Proibidos de trabalhar desde março, profissionais da beleza fazem protesto em Salvador
Proibidos de trabalhar desde março, profissionais da beleza fazem protesto em Salvador
Um grupo de profissionais da beleza se reuniu na manhã desta quarta-feira (17/6) na Praça Municipal, no centro de Salvador, para pedir a reabertura do serviço, proibido atuar desde o final de março, quando passou a vigorar o primeiro decreto para conter o coronavírus na capital baiana.
Os manifestantes temem que a crise gerada pela pandemia provoque o fechamento definitivo de estabelecimentos e demissões em massa. O grupo alega que fez um protocolo de segurança para a saúde dos profissionais e dos clientes, como revezamento de trabalhadores, distanciamento, higienizações, atendimento com hora marcada, dois tipos de máscaras, utilização de álcool a 70% e utilização de utensílios apenas descartáveis.
O ato foi organizado pela Associação Baiana de Salões de Beleza e Estética (Abasbe). Segundo a categoria, 54 mil estabelecimentos voltados para a área, que movimenta R$ 1 bilhão anualmente na capital, permanecem fechados. O serviço de beleza não é considerado essencial. Com isso, os profissionais ficam impossibilitados de arcar com despesas básicas como pagamentos de aluguel e funcionários.
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