Suspensão do funcionamento de bares, escolas e restaurantes é prorrogada até 1º de junho; "rebeldes" podem perder licença
Suspensão do funcionamento de bares, escolas e restaurantes é prorrogada até 1º de junho; "rebeldes" podem perder licença
Carla Ornelas/GOVBAO prefeito de Salvador, ACM Neto, anunciou na manhã desta segunda-feira (18/5) a prorrogação do decreto municipal que suspende atividades em escolas públicas, privadas e universidades, além de parques públicos e privados, bares (exceto para as opções de retirada e delivery), salões de estética espaços culturais, autoescolas e academias até o dia 1º de junho.
Segundo Neto, a decisão tem como objetivo conter o avanço do novo coronavírus em Salvador, evitando a saturação dos leitos destinados a atender pacientes infectados. O comércio informal, por exemplo, terá que seguir novas medidas de prevenção, "como obrigatoriedade de dois metros entre ambulantes, em qualquer local da cidade.. Além disso, o uso de máscaras será obrigatório. Quem não seguir, vai perder a licença por tempo indeterminado", afirmou.
CORRIDINHA
O prefeito ressaltou, ainda, que "será obrigatório o uso de máscara para quem, também, for andar na orla da capital baiana. Se não houver respeito, toda a orla será interditada, assim como o Dique do Tororó”.
Neto disse mais: "ainda estamos reforçando as medidas em estabelecimentos. Mesmo naqueles que possuam menos de 200 m², devem ser colocados kits de álcool em gel em locais visíveis, bem como kits de higienização nos banheiros. Além disso, será preciso exigir que os clientes realizem a limpeza das mãos".
Para os estabelecimentos acima de 200 m² cuja abertura está permitida, aqueles que prestam serviços considerados essenciais, será necessário respeitar o limite de capacidade de 9 m² por pessoa, além de entrada apenas de uma pessoa, a menos que sejam idosos, ou alguém com diagnóstico de câncer ou com doenças imunossupressoras. O estacionamento deverá ser reduzido também em 50%.
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