Política

Vereador apoia tradição e descentraliza festejos juninos para bairros de Salvador

Foi forró na Seagri, zumba junino no Centro Social Urbano (CSU) de Pernambués, festejos em Nova Constituinte, na sexta-feira (16), e Circuito de Samba Junino no Nordeste de Amaralina, comandada por Mr. Armeng, forrós do Grilo, do Candeeiro, de Santa Clara, do Pela, o segundo Arrastão do Suicão. Tudo entre o sábado (17) e o domingo (18)

Por Da Redação

Vereador apoia tradição e descentraliza festejos juninos para bairros de SalvadorDivulgação
Desde o início da feira de produtos orgânicos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Salvador, na última quinta-feira (15/6), que o vereador Luiz Carlos Suíca (PT) realiza uma intensa agenda. Foi forró na Seagri, zumba junino no Centro Social Urbano (CSU) de Pernambués, festejos em Nova Constituinte, na sexta-feira (16), e Circuito de Samba Junino no Nordeste de Amaralina, comandada por Mr. Armeng, forrós do Grilo, do Candeeiro, de Santa Clara, do Pela, o segundo Arrastão do Suicão. Tudo entre o sábado (17) e o domingo (18). E teve de tudo por onde o petista passava, tradição, comidas e bebidas típicas, muita música e debates políticos sobre conjuntura e ações contra o racismo e a intolerância.
“É a nossa prévia de São João na capital com interação. Temos a tradição de apoiar grupos e comunidades para ajudar no desenvolvimento da cultura local e descentralizar os festejos, levando a música, o forró, para as famílias nos bairros. É uma festa envolvendo lideranças, mas também famílias inteiras. As crianças se divertem, os bairros geram economia e todos acabam participando com o funcionamento de barracas, bares, além de dançar com boa música nordestina. Eu mesmo cai no forró. Deve ter sido o final de semana que mais dancei na vida. E os festejos estão apenas começando. São João é esta semana, com apoio do governo da Bahia, via secretaria de Cultura, um grande movimento será realizado”, descreve Suíca.
O vereador soteropolitano também defendeu o MST por sua luta por reforma agrária e destacou a feira que o movimento promove todos os anos com sua ajuda no bairro da Piedade. “Deve ser dessa forma que temos que enxergar o movimento, como produtor de produtos orgânicos e sem veneno. Esse é o legado do MST, alimentar suas famílias e ajuda a sociedade a consumir mais alimentos de qualidade que vão para as mesas de pessoas que se preocupam com o meio ambiente e com o processo de produção da agricultura familiar. Também um evento com apoio do governo Jerônimo, que esteve no local e consumiu e fez feira por lá”, sintetiza Suíca.
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