'Dino, Não': Leandro de Jesus convoca conservadores baianos para manifestação contra indicação de Lula para o STF
Utilizando a tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o parlamentar lembrou que Dino já se declarou comunista e seguidor do revolucionário Lenin
DivulgaçãoContrário à indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) convocou os conservadores baianos a uma manifestação contra a decisão do presidente Lula (PT). O ato está marcado para o próximo domingo (10/12), às 9h, no Farol da Barra.
Utilizando a tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o parlamentar lembrou que Dino já se declarou comunista e seguidor do revolucionário Lenin. Além disso, Leandro lembrou do caso da "Dama do Tráfico", que foi recebida no Ministério da Justiça para reuniões.
"Não é preciso entender muito de história para saber quem foi Lenin, a quem ele servia, os seus objetivos e sua ações. O ministro Flávio Dino disse que seguia essa cartilha, a da destruição, da rebeldia, do comunismo que, onde passou, deixou rastros de pobreza e de morte. Por isso, somos 'Dino, não', e iremos dizer isso nas ruas também", disse o deputado.
No final do mês de novembro, Leandro de Jesus também liderou uma manifestação no Farol da Barra em memória da morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, que morreu na prisão após ter o seu pedido de soltura negado pelo ministro Alexandre de Moraes, mesmo tendo parecer favorável à soltura da Procuradoria-Geral República (PGR).
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"Não é preciso entender muito de história para saber quem foi Lenin, a quem ele servia, os seus objetivos e sua ações. O ministro Flávio Dino disse que seguia essa cartilha, a da destruição, da rebeldia, do comunismo que, onde passou, deixou rastros de pobreza e de morte. Por isso, somos 'Dino, não', e iremos dizer isso nas ruas também", disse o deputado.
No final do mês de novembro, Leandro de Jesus também liderou uma manifestação no Farol da Barra em memória da morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, que morreu na prisão após ter o seu pedido de soltura negado pelo ministro Alexandre de Moraes, mesmo tendo parecer favorável à soltura da Procuradoria-Geral República (PGR).
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