'Queremos estabelecer um diálogo intenso com o Congresso para acelerar investimentos no Brasil', afirma Rui Costa em agenda na FCS
O ministro esteve, nesta quarta-feira (13/9), na Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS) para apresentar o Novo PAC e discutir pautas em tramitação no parlamento
Divulgação
O governo federal quer intensificar o diálogo com os parlamentares para a aprovação de pautas que destravem investimentos no Brasil. Foi o que afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, durante agenda com senadores e deputados da Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS), nesta quarta-feira (13/9), em Brasília.
“O nosso entendimento é que o governo é um facilitador dos atores econômicos. Temos total disponibilidade para sentar e conversar. Entendo que há muito mais consensos do que dissensos”, afirmou o ministro.
No entendimento de Costa, além de beneficiar o Novo PAC, que prevê forte investimento privado, as pautas da área econômica em tramitação destravam a economia de modo geral. Dos exemplos apresentados pelo coordenador do governo, destacam-se o projeto que permite o leilão de dívidas tributárias de estados e municípios; o projeto que moderniza a lei de parcerias público-privadas e concessões; e o que prevê debêntures em infraestrutura.
“Que possamos sentar, negociar e discutir alternativas de textos. Muitas vezes, o governo tem concordância de mérito com o parlamento e são pontos específicos que precisam ser esclarecidos. O veto, na minha opinião, é sinônimo de que algo deixou de ser discutido, com interlocução mais detalhada”, disse o ministro.
Acompanharam o ministro na FCS a secretaria-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior; o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), Marcus Cavalcanti; e o secretário especial de Análise Governamental, Bruno Moretti.
A apresentação detalhada do Novo PAC aos parlamentares da frente coube à secretária Miriam Belchior. Ela destacou a previsibilidade e a modernização do plano de investimentos como peça-chave para melhorar a competitividade da economia brasileira e para gerar empregos de qualidade. O Novo PAC prevê R$1,7 trilhão em investimentos no Brasil.
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No entendimento de Costa, além de beneficiar o Novo PAC, que prevê forte investimento privado, as pautas da área econômica em tramitação destravam a economia de modo geral. Dos exemplos apresentados pelo coordenador do governo, destacam-se o projeto que permite o leilão de dívidas tributárias de estados e municípios; o projeto que moderniza a lei de parcerias público-privadas e concessões; e o que prevê debêntures em infraestrutura.
“Que possamos sentar, negociar e discutir alternativas de textos. Muitas vezes, o governo tem concordância de mérito com o parlamento e são pontos específicos que precisam ser esclarecidos. O veto, na minha opinião, é sinônimo de que algo deixou de ser discutido, com interlocução mais detalhada”, disse o ministro.
Acompanharam o ministro na FCS a secretaria-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior; o secretário especial do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), Marcus Cavalcanti; e o secretário especial de Análise Governamental, Bruno Moretti.
A apresentação detalhada do Novo PAC aos parlamentares da frente coube à secretária Miriam Belchior. Ela destacou a previsibilidade e a modernização do plano de investimentos como peça-chave para melhorar a competitividade da economia brasileira e para gerar empregos de qualidade. O Novo PAC prevê R$1,7 trilhão em investimentos no Brasil.
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