Deputado questiona contratação milionária do Hospital Albert Einstein
Na última semana, relatos apontam que o Hospital da Bahia, que até então realizava atendimentos conveniados, deixou de receber pacientes do Planserv
divulgação
O deputado estadual Penalva (PDT) afirmou, nesta segunda-feira (24/7), que cobrará responsabilização do Governo da Bahia pela oferta de serviços de saúde precários aos servidores estaduais através do Planserv. O vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ainda questionou a contratação milionária do Hospital Albert Einstein.
“Tenho recebido relatos de servidores públicos, sobretudo de professores da rede estadual, categoria da qual o governador é um representante, que dizem não conseguir atendimento para casos básicos, como clínica geral. Não é justo com o servidor, que paga pelo serviço. Alguém precisa assumir essa responsabilidade”, defendeu Penalva.
Na última semana, relatos apontam que o Hospital da Bahia, que até então realizava atendimentos conveniados, deixou de receber pacientes do Planserv, alegando alta demanda no atendimento. Em Salvador, o Hospital Santa Izabel e o Hospital Português também deixaram de atender pelo plano de saúde. No interior, postos autorizados também pararam de prestar atendimento médico pelo Planserv.
Por outro lado, uma publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) do último dia 12 de julho, assinada pelo governador Jerônimo Rodrigues, qualificou como Organização Social a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, para prestar serviços de gestão em saúde ao Governo da Bahia. Conforme equipe de economia em saúde, responsável por avaliar limites de investimento, os valores em negociação para a contratação do hospital ultrapassam o estabelecido.
“Os limites formados são de R$ 14 milhões, enquanto as negociações para a contratação do Hospital Albert Einstein chegam aos R$ 25 mi. Os valores extrapolam em R$ 11 mi os limites estabelecidos como aceitáveis pela equipe. Os técnicos estão estarrecidos com a proposta. Enquanto isso, os servidores públicos do estado que necessitam de atendimento sofrem. O discurso de cuidar de gente é só de palanque?”, questionou do deputado.
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“Tenho recebido relatos de servidores públicos, sobretudo de professores da rede estadual, categoria da qual o governador é um representante, que dizem não conseguir atendimento para casos básicos, como clínica geral. Não é justo com o servidor, que paga pelo serviço. Alguém precisa assumir essa responsabilidade”, defendeu Penalva.
Na última semana, relatos apontam que o Hospital da Bahia, que até então realizava atendimentos conveniados, deixou de receber pacientes do Planserv, alegando alta demanda no atendimento. Em Salvador, o Hospital Santa Izabel e o Hospital Português também deixaram de atender pelo plano de saúde. No interior, postos autorizados também pararam de prestar atendimento médico pelo Planserv.
Por outro lado, uma publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) do último dia 12 de julho, assinada pelo governador Jerônimo Rodrigues, qualificou como Organização Social a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, para prestar serviços de gestão em saúde ao Governo da Bahia. Conforme equipe de economia em saúde, responsável por avaliar limites de investimento, os valores em negociação para a contratação do hospital ultrapassam o estabelecido.
“Os limites formados são de R$ 14 milhões, enquanto as negociações para a contratação do Hospital Albert Einstein chegam aos R$ 25 mi. Os valores extrapolam em R$ 11 mi os limites estabelecidos como aceitáveis pela equipe. Os técnicos estão estarrecidos com a proposta. Enquanto isso, os servidores públicos do estado que necessitam de atendimento sofrem. O discurso de cuidar de gente é só de palanque?”, questionou do deputado.
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