Após Lula anunciar o fim do programa das Escolas Cívico-Militares, políticos da Bahia analisam medida
O programa será encerrado até o final do ano, segundo documento enviado aos secretários de Educação. Militares sairão gradualmente dos colégios
Divulgação
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O governo federal anunciou que vai encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, um dos principais pilares da Educação na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. As escolas serão reintegradas ao formato regular.
O programa será encerrado até o final do ano, segundo documento enviado aos secretários de Educação. Militares sairão gradualmente dos colégios.
Na Bahia, apenas uma unidade escolar funciona com o programa nacional. Trata-se da Escola Cívico-Militar Quinze de Novembro, exclusiva para o ensino fundamental II e comporta 540 alunos, do sexto ao nono ano. Após a decisão do governo federal, o município, maior do interior da Bahia, optou por manter o programa com recursos municipais.
Com a medida federal, a polêmica se estendeu para o meio político. Para o deputado estadual Leandro de Jesus (PL), o fim do programa é um ato de vingança contra o povo.
"Precisamos de escolas que tragam qualidade para o povo, para criança, para o adolescente, e as escolas cívico-militares tem resultados fantástico", disse.
Já a deputada federal Lídice da Mata (PSB) elogiou a posição do presidente Lula. "A prioridade do governo agora será a implantação e abertura de milhares de novas vagas no colégio de tempo integral", ponderou.
O projeto para que outra instituição de ensino na Bahia pudesse receber o programa cívico-militar existia na Escola Municipalizada Carlos Santana, em Vitória da Conquista, no sudoeste do estado. Porém, a iniciativa não foi para a frente porque não houve a apresentação do número suficiente de militares da reserva para concorrer ao processo seletivo.
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Com a medida federal, a polêmica se estendeu para o meio político. Para o deputado estadual Leandro de Jesus (PL), o fim do programa é um ato de vingança contra o povo.
"Precisamos de escolas que tragam qualidade para o povo, para criança, para o adolescente, e as escolas cívico-militares tem resultados fantástico", disse.
Já a deputada federal Lídice da Mata (PSB) elogiou a posição do presidente Lula. "A prioridade do governo agora será a implantação e abertura de milhares de novas vagas no colégio de tempo integral", ponderou.
O projeto para que outra instituição de ensino na Bahia pudesse receber o programa cívico-militar existia na Escola Municipalizada Carlos Santana, em Vitória da Conquista, no sudoeste do estado. Porém, a iniciativa não foi para a frente porque não houve a apresentação do número suficiente de militares da reserva para concorrer ao processo seletivo.
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