'Não tenho direito de proibir ninguém de ser candidato a nenhum cargo', diz Rui sobre nomeação de esposa para TCM
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, se pronunciou pela primeira vez sobre o caso
Fábio Pozzebom /Agência Brasil
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, se pronunciou pela primeira vez sobre a nomeação de sua esposa, Aline Peixota, como conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) da Bahia. A nomeação pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) ocorreu após a aprovação da Assembleia Legislativa do Estado (AL-BA).
"Eu não tenho o que dizer. As pessoas criticam. Vivemos em um país de liberdade de expressão. As pessoas têm direito de criticar. Eu governei a Bahia por oito anos. A lei me permitia nomeá-la secretária, por exemplo, como outros já fizeram. Nunca o fiz. Não nomeei nenhum parente. Agora, não tenho direito de cercear o outro ser humano que fez a opção de constituir família comigo, de se colocar como candidata a qualquer função pública, não tem como impedi-la", afirmou o ministro, em entrevista à Rádio Band News FM, nesta terça-feira (11/4).
Rui Costa também defendeu a nomeação de sua esposa para o TCM, afirmando que o tribunal em questão não é o TCU e que todos os candidatos têm influências subjetivas ou objetivas. "O tribunal a qual ela concorreu não foi TCU. Todos que são colocados para serem candidatos, a influência é subjetiva ou objetiva. Quando alguém se candidata a deputado estadual, ou a vereador ou a prefeito de uma cidade, e tem como aliado alguém que apoia, você pode analisar subjetivamente que tem influência isso", explicou.
Rui Costa comparou a nomeação de sua esposa com a nomeação de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR), filho do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR). Ele foi escolhido ministro do TCU decorrente da aposentadoria da ministra Ana Lúcia Arraes de Alencar. "Foi nomeado - e não vi essa repercussão toda -, indicado e aprovado pelo Congresso Nacional a indicação de um médico para o TCU. Não vi uma repercussão. Ele é parente de um senador da República. O partido não influenciou? O parente não influenciou? É legal ou ilegal? Porque eu diria que está dentro do absoluto aspecto legal. Não tenho direito de proibir ninguém de ser candidato a nenhum cargo, porque essa pessoa tem alguma relação pessoal comigo. O que não poderia fazer é de minha parte ter nomeado ou indicado durante período que fui governador", finalizou.
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"Eu não tenho o que dizer. As pessoas criticam. Vivemos em um país de liberdade de expressão. As pessoas têm direito de criticar. Eu governei a Bahia por oito anos. A lei me permitia nomeá-la secretária, por exemplo, como outros já fizeram. Nunca o fiz. Não nomeei nenhum parente. Agora, não tenho direito de cercear o outro ser humano que fez a opção de constituir família comigo, de se colocar como candidata a qualquer função pública, não tem como impedi-la", afirmou o ministro, em entrevista à Rádio Band News FM, nesta terça-feira (11/4).
Rui Costa também defendeu a nomeação de sua esposa para o TCM, afirmando que o tribunal em questão não é o TCU e que todos os candidatos têm influências subjetivas ou objetivas. "O tribunal a qual ela concorreu não foi TCU. Todos que são colocados para serem candidatos, a influência é subjetiva ou objetiva. Quando alguém se candidata a deputado estadual, ou a vereador ou a prefeito de uma cidade, e tem como aliado alguém que apoia, você pode analisar subjetivamente que tem influência isso", explicou.
Rui Costa comparou a nomeação de sua esposa com a nomeação de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR), filho do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR). Ele foi escolhido ministro do TCU decorrente da aposentadoria da ministra Ana Lúcia Arraes de Alencar. "Foi nomeado - e não vi essa repercussão toda -, indicado e aprovado pelo Congresso Nacional a indicação de um médico para o TCU. Não vi uma repercussão. Ele é parente de um senador da República. O partido não influenciou? O parente não influenciou? É legal ou ilegal? Porque eu diria que está dentro do absoluto aspecto legal. Não tenho direito de proibir ninguém de ser candidato a nenhum cargo, porque essa pessoa tem alguma relação pessoal comigo. O que não poderia fazer é de minha parte ter nomeado ou indicado durante período que fui governador", finalizou.
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