Merendeiras e recepcionistas que atuam na SEC, Ufba e Hemoba denunciam que estão sem receber salários e benefícios
A situação foi parar no SindilimpBA, que nesta quarta-feira (21/3) ouviu as trabalhadoras e tentou contato com as pastas ligadas ao governo do Estado para tratar do assunto
Merendeiras e recepcionistas terceirizadas da empresa "City Serviços" e que prestam serviços para a Secretaria Estadual de Educação (SEC), para a Universidade Federal da Bahia (Ufba) e ao Hemoba, denunciam que estão sem receber salários e benefícios. A situação foi parar no SindilimpBA, que nesta quarta-feira (21/3) ouviu as trabalhadoras e tentou contato com as pastas ligadas ao governo do Estado para tratar do assunto, mas não conseguiu. Para a direção do sindicato, a situação precisa de intervenção urgente.
“A empresa tem contrato com a SEC, com terceirizadas atuando como merendeiras, e também tem contrato com a Ufba e no Hemoba, com terceirização das recepcionistas. As trabalhadoras estão sem receber salários e benefícios. E o pior é que no caso da SEC, o sindicato tentou contato com a pasta estadual, mas ninguém retorna para tratar do assunto. Precisamos dar uma resposta aos trabalhadores”, sintetiza a coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Angélica Rabello.
De acordo com as denunciantes, no caso da Secretaria de Educação e da Ufba, as trabalhadoras estão há dois meses já sem receber. “É uma situação difícil. Segundo as denúncias que recebemos e tentamos apurar, mas sem diálogo com o governo, o atraso atrapalha a vida das mães de família que precisam levar o alimento para casa. Algumas das trabalhadoras já começaram a se endividar por causa desses atrasos”, completa Ana. As trabalhadoras também cobram uma posição da empresa, que tem como representante Cássia Margarete Amorim de Moura.
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“A empresa tem contrato com a SEC, com terceirizadas atuando como merendeiras, e também tem contrato com a Ufba e no Hemoba, com terceirização das recepcionistas. As trabalhadoras estão sem receber salários e benefícios. E o pior é que no caso da SEC, o sindicato tentou contato com a pasta estadual, mas ninguém retorna para tratar do assunto. Precisamos dar uma resposta aos trabalhadores”, sintetiza a coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Angélica Rabello.
De acordo com as denunciantes, no caso da Secretaria de Educação e da Ufba, as trabalhadoras estão há dois meses já sem receber. “É uma situação difícil. Segundo as denúncias que recebemos e tentamos apurar, mas sem diálogo com o governo, o atraso atrapalha a vida das mães de família que precisam levar o alimento para casa. Algumas das trabalhadoras já começaram a se endividar por causa desses atrasos”, completa Ana. As trabalhadoras também cobram uma posição da empresa, que tem como representante Cássia Margarete Amorim de Moura.
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