Deputado propõe título de cidadão baiano ao presidente da Central Única das Favelas, Preto Zezé
Empreendedor, produtor artístico e musical, escritor e ativista brasileiro, Preto Zezé é considerado uma das maiores lideranças das favelas brasileiras
O deputado estadual Penalva (PDT) propôs conceder o título de cidadão baiano ao presidente global da Central Única das Favelas (CUFA), Preto Zezé. Francisco José Pereira de Lima é cearense e tem uma história marcada pelo ativismo social e pelo desenvolvimento de projetos de fortalecimento das produções nas favelas brasileiras. Empreendedor, produtor artístico e musical, escritor e ativista brasileiro, Preto Zezé é considerado uma das maiores lideranças das favelas brasileiras e figura de destaque no debate sobre o racismo no Brasil e a sua relação com a desigualdade social.
“Uma justa e merecida homenagem ao presidente da CUFA, considerando a importância e a sua contribuição para o fortalecimento e consolidação de ações e projetos sociais que visam o fortalecimento das comunidades carentes das favelas”, justificou Penalva.
Preto Zezé já recebeu o título de cidadão soteropolitano, também proposto por Penalva quando foi vereador de Salvador.
A CUFA é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural. Em Salvador, atua desde 2008. Durante a pandemia, a Central realizou na capital baiana ações de distribuição de renda e alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social.
Preto Zezé
Francisco José Pereira de Lima nasceu em 17 de maio de 1976, em Fortaleza, no Ceará e é presidente global da Central Única das Favelas (CUFA), com sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Filho de um casal de retirantes, mãe doméstica e pai pintor da construção civil, foi criado na favela das Quadras, na capital cearense.
Preto Zezé acaba de lançar um livro onde apresenta em crônicas sua trajetória vivida na comunidade das Quadras e seu trabalho à frente da CUFA. As experiências de Preto Zezé enquanto ativista social e artista de hip hop, o trouxe um desejo de provocar jovens para viver uma realidade, que para muitos, ainda não tinha sido apresentada: a potência de ser um morador de favela. Preto Zezé criou o Movimento Cultura de Rua, como uma rede de jovens das favelas que atuavam pelos direitos civis nas comunidades, através de ações socioculturais. O livro vem na perspectiva do ativista em inspirar mais jovens, que assim como ele, viveram o reflexo do racismo de forma incidente e a maneira marginalizada como a favela é retratada e como distancia a possibilidade de promover ações e experiências positivas para os moradores. Através das suas vivências, Preto Zezé afirma que a favela pode muito mais.
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“Uma justa e merecida homenagem ao presidente da CUFA, considerando a importância e a sua contribuição para o fortalecimento e consolidação de ações e projetos sociais que visam o fortalecimento das comunidades carentes das favelas”, justificou Penalva.
Preto Zezé já recebeu o título de cidadão soteropolitano, também proposto por Penalva quando foi vereador de Salvador.
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Preto Zezé
Francisco José Pereira de Lima nasceu em 17 de maio de 1976, em Fortaleza, no Ceará e é presidente global da Central Única das Favelas (CUFA), com sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Filho de um casal de retirantes, mãe doméstica e pai pintor da construção civil, foi criado na favela das Quadras, na capital cearense.
Preto Zezé acaba de lançar um livro onde apresenta em crônicas sua trajetória vivida na comunidade das Quadras e seu trabalho à frente da CUFA. As experiências de Preto Zezé enquanto ativista social e artista de hip hop, o trouxe um desejo de provocar jovens para viver uma realidade, que para muitos, ainda não tinha sido apresentada: a potência de ser um morador de favela. Preto Zezé criou o Movimento Cultura de Rua, como uma rede de jovens das favelas que atuavam pelos direitos civis nas comunidades, através de ações socioculturais. O livro vem na perspectiva do ativista em inspirar mais jovens, que assim como ele, viveram o reflexo do racismo de forma incidente e a maneira marginalizada como a favela é retratada e como distancia a possibilidade de promover ações e experiências positivas para os moradores. Através das suas vivências, Preto Zezé afirma que a favela pode muito mais.
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