Deputado baiano condena discurso transfóbico de Nikolas Ferreira: ‘Câmara não é espaço para exibicionismo preconceituoso’
Segundo o parlamentar, esse tipo de fala contribui para o aumento da violência contra pessoas trans
O deputado federal baiano Gabriel Nunes (PSD) repudiou as falas transfóbicas feitas pelo também deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), durante a sessão plenária da Câmara realizada nesta quarta-feira (8/3), no Dia Internacional da Mulher. Ele pediu “mais respeito para a comunidade LGBTQIA+”.
Segundo o parlamentar, esse tipo de fala contribui para o aumento da violência contra pessoas trans. “Lamentável um parlamentar utilizar o plenário da Casa para a atacar gratuitamente a comunidade LGBTQIA+, estimulando exclusivamente a violência através de suas palavras”, criticou Nunes.
“A Câmara dos Deputados não é espaço para exibicionismo preconceituoso lamentavelmente disseminado pelo deputado em questão. Manifesto aqui o meu total repúdio a qualquer discurso de ódio”, continuou.
Gabriel Nunes aproveitou para lembrar que, de acordo com o relatório de 2021 da Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Conforme este mesmo estudo, que monitora dados globalmente levantados por instituições trans e LGBTQIA+, o país se mantém nesta posição há 14 anos.
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Segundo o parlamentar, esse tipo de fala contribui para o aumento da violência contra pessoas trans. “Lamentável um parlamentar utilizar o plenário da Casa para a atacar gratuitamente a comunidade LGBTQIA+, estimulando exclusivamente a violência através de suas palavras”, criticou Nunes.
“A Câmara dos Deputados não é espaço para exibicionismo preconceituoso lamentavelmente disseminado pelo deputado em questão. Manifesto aqui o meu total repúdio a qualquer discurso de ódio”, continuou.
Gabriel Nunes aproveitou para lembrar que, de acordo com o relatório de 2021 da Transgender Europe (TGEU), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Conforme este mesmo estudo, que monitora dados globalmente levantados por instituições trans e LGBTQIA+, o país se mantém nesta posição há 14 anos.
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