Vilma Reis pontua incômodo com indicação de Aline ao TCM: “Tradição da esquerda é tomar cuidado com o patrimonialismo”
Aline é a favorita para ser a indicação da Assembleia ao cargo, vago desde a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira, no ano passado
Influente militante do PT na Bahia, a socióloga Vilma Reis demonstrou insatisfação com a indicação da ex-primeira dama Aline Peixoto ao posto de conselheira Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Nesta quarta-feira (8/3), o plenário da Assembleia Legislativa (AL-BA) define se ela será a indicada da Casa ao cargo.
A petista evitou críticas personalizadas à esposa do ministro da Casa Civil, Rui Costa, mas indicou que, na visão dela, a luta de feministas também se dá para que “mulheres cheguem de cabeça erguida pelo seu fazer político”.
“Eu acho que a tradição da esquerda é e sempre foi tomar muito cuidado com o patrimonialismo e nós, feministas negras, que estamos na luta para eleger e colocar mulheres nos espaços de poder, queremos muito que as mulheres cheguem de cabeça erguida pelo seu fazer político”, afirmou, em entrevista ao programa Aí Vem Elas, da Rádio Metrópole.
Aline é a favorita para ser a indicação da Assembleia ao cargo, vago desde a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira, no ano passado. Ela tem como concorrente o ex-deputado Tom Araújo.
O nome aprovado pelos deputados estaduais será submetido ao governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Na última semana, Aline e Tom foram sabatinados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA. Os relatórios com a aprovação de ambos foram aprovados por unanimidade pelos parlamentares que compõem o colegiado.
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O nome aprovado pelos deputados estaduais será submetido ao governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Na última semana, Aline e Tom foram sabatinados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA. Os relatórios com a aprovação de ambos foram aprovados por unanimidade pelos parlamentares que compõem o colegiado.
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