OAB-BA: Chapa de Daniela Borges nega irregularidades sugeridas por grupo de Ana Patrícia; “querem desestabilizar”
“A chapa adversária também não recorreu da decisão dentro do prazo e, agora, no dia das eleições, tenta "requentar" notícias com o único objetivo de desestabilizar o pleito", diz a nota
reprodução / Tapis RougeApós o pedido de cassação da candidatura de Daniela Borges na eleição para presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Bahia (OAB-BA), o grupo da candidata garante que as irregularidades apresentadas nesta quarta-feira (24/11) pelo grupo de Ana Patrícia Leão não procedem.
Em nota enviada ao Aratu On, a assessoria de imprensa de Borges garante que a advogada Dandara Amazzi Lucas Pinho “está em situação regular, conforme as regras eleitorais da OAB”. Segundo a peça confeccionada pela chapa de Ana Patrícia, a magistrada estaria exercendo cargo na Câmara Municipal de Salvador, o que, na visão deles, seria irregular.
“Ela pediu exoneração do cargo de servidora comissionada da Câmara Municipal de Salvador no dia 22/10/2021 e o ato de exoneração pode ser comprovado no documento anexo (clique aqui e veja)”, diz trecho da resposta. “A decisão da Comissão Eleitoral sobre essa representação da chapa adversária já saiu, inclusive, no último dia 5 de novembro".
“A chapa adversária também não recorreu da decisão dentro do prazo e, agora, no dia das eleições, tenta "requentar" notícias com o único objetivo de desestabilizar o pleito. A chapa União pela Advocacia reitera que, ao longo do último mês, buscou fazer uma campanha propositiva, e não com criação de factoides. A chapa acredita que a advocacia, neste dia importante para a classe, saberá fazer a escolha do melhor projeto para o próximo triênio”, conclui o grupo.
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