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ECONOMIA: Após carro enterrado, JAC Motors anuncia que vai construir fábrica de ‘menor porte’ na Bahia

ECONOMIA: Após carro enterrado, JAC Motors anuncia que vai construir fábrica de ‘menor porte’ na Bahia

Por Diego Adans

ECONOMIA: Após carro enterrado, JAC Motors anuncia que vai construir fábrica de ‘menor porte’ na BahiaReprodução internet

A novela envolvendo a  montadora chinesa JAC Motors e a Bahia ganhou mais um capítulo.  Após lançar, em 2011, a pedra fundamental da fábrica da montadora em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), a JAC Motors do Brasil confirmou, ontem (1/02), que pretende construir na Bahia uma fábrica menor do que a anunciada inicialmente.


 Após atrasos e incertezas em relação à continuidade do antigo projeto, o novo vai custar R$ 200 milhões. Valor bem inferior ao previsto:  R$ 900 milhões. A unidade brasileira fará apenas a montagem final do carro, que virá quase pronto da matriz chinesa. A montadora pretendia, no início, fabricar pelo menos uma parte do veículo no Brasil. Além disso, havia a proposta de instalação de um centro de desenvolvimento de tecnologia.


Jac carro

Em 2011, no lançamento da pedra fundamental das obras em Camaçari foi enterrado o modelo J3.


?Com volume menor, tivemos de abandonar a ideia de produzir carro barato e buscar melhor economia de escala com um SUV?, esclareceu  Eduardo Pincigher, diretor de assuntos corporativos da empresa no Brasil. A previsão é que sejam produzidos  cerca de 20 mil carros/ano. Montante, por sua vez, bem abaixo ao divulgado outrora: 100 mil carros/ano.


O veículo a ser feito no Brasil será chamado de T5, um utilitário médio que na China se chama S3. O valor de preço do carro começa na faixa dos R$ 60 mil. A expectativa é que a unidade de Camaçari inicie sua operação no primeiro trimestre de 2017. O pontapé inicial para as obras dependeria agora apenas do parecer final do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.


?Temos feito reuniões com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para apresentar o novo projeto a eles e atender a todas as exigências?, conta Pincigher.  O grupo não sabe ainda qual será a redução final na geração de empregos para a região. Antes, as estimativas eram de 3,5 mil postos de trabalho diretos e cerca de 10 mil indiretos.


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