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DESVIO DE VERBAS: Secretário de educação de Santo Amaro é preso após ter nome envolvido em esquema de corrupção

DESVIO DE VERBAS: Secretário de educação de Santo Amaro é preso após ter nome envolvido em esquema de corrupção

Por Da Redação

DESVIO DE VERBAS: Secretário de educação de Santo Amaro é preso após ter nome envolvido em esquema de corrupçãoArquivo Pessoal

O secretário de Educação de Santo Amaro, Tales Antônio Moraes Campos, foi preso por agentes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), no final da manhã desta quinta-feira (28/01). De acordo com a assessoria da Polícia Civil, investigações conduzidas pelo Ministério Público (MP-BA) apontam o envolvimento dele em um esquema de desvio de verbas.


Foragido, o secretário teve a prisão preventiva decretada pela Justiça, a pedido do promotor do MP, em Santo Amaro. Tales foi localizado pela polícia em um imóvel em no município de Lauro de Freitas. Outras 14 pessoas estão sendo investigadas por participarem também do esquema de enriquecimento ilícito.


De acordo com as investigações, Tales Campos liderava o grupo, contando com a ajuda de outros servidores do município, que recebiam vantagens indevidas, diferença de vencimentos e gratificações por atividades complementares não realizadas.


Folhas de pagamentos com as irregularidades eram confeccionadas e os valores creditados nas contas dos servidores, sem qualquer requerimento administrativo e, posteriormente, os valores eram repassados ao secretário.


Ele já foi encaminhado ao Complexo Penitenciário da Mata Escura, onde ficará à disposição da Justiça da Comarca de Santo Amaro.


Prefeito em vice cassados


Nesta mesma semana, o prefeito da cidade Ricardo Jasson Magalhães do Carmo (PT) e o vice, Leonardo Araújo Pacheco Pereira (PSB), foram cassados por corrupção eleitoral por captação ilícita de voto e abuso de poder político e econômico.


A decisão foi publicada no Diário Oficial do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) na última segunda=feora (25/1).  Os dois políticos agora estão inelegíveis por oito anos e foram condenados a pagar uma multa no valor de R$ 20 mil. Mas ainda podem recorrer da decisão.


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