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Corpo de bebê de um ano é achado com requintes de crueldade e padrasto confessa crime

Corpo de bebê de um ano é achado com requintes de crueldade e padrasto confessa crime

Por Da Redação

Corpo de bebê de um ano é achado com requintes de crueldade e padrasto confessa crime reprodução/facebook

O corpo de uma bebê de um ano e três meses, identificada como Maria Clara, foi encontrado sem a cabeça escondido às margens de uma estrada de Quiririm, distrito de Taubaté, em São Paulo, na quarta-feira (14/10). Segundo a Polícia Civil, o padrasto da menina confessou o crime e está preso.


A polícia não deu detalhes de como ela teria sido morta, mas informou que encontrou o corpo depois de um depoimento do padrasto, que havia procurado a polícia e registrado um boletim de ocorrência pelo desaparecimento da enteada.


Inicialmente, ele disse que, por volta das 11h da terça-feira (13/10),  teria deixado a menina na companhia de um homem em um ponto de ônibus na região central da cidade de Pindamonhangaba para usar o banheiro e que, quando retornou, a menina teria sido sequestrada. 


A polícia entrou em contato com a Prefeitura de Pindamonhangaba para solicitar as imagens das câmeras do Centro de Operações Integradas e acabou desmentindo a versão dada por ele, que demorou mais de seis horas após o suposto sequestro para acionar a polícia. Os investigadores suspeitaram da versão do homem e contestaram o depoimento. Ele caiu em contradição e acabou confessando o crime. 


“Ele confessou que matou a menina, não apresentou nenhuma razão. Infelizmente, disse que tinha matado, onde tinha deixado o corpo. Encontramos o corpo da criança sem a cabeça, também a cadeirinha e a roupinha que ela estava usando. A cabeça e o corpo estavam juntos. Ela não estava enterrada”, explicou a delegada responsável pelo caso, Renata Costilhas.


O corpo foi recolhido para o Instituto Médico Legal de Taubaté e o homem foi transferido para o Centro de Triagem em Taubaté após ter a prisão temporária decretada pelo crime de infanticidio. A casa onde ele vivia com a vítima, a mãe dela, que está grávida de oito meses, e outras duas crianças, foi incendiada por populares que ficaram revoltados com o caso. O Corpo de Bombeiros foi acionado e ninguém se feriu.


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