Administradora de consórcio suspeita de lesar clientes na Bahia rebate Ministério Público e se defende das acusações
Administradora de consórcio suspeita de lesar clientes na Bahia rebate Ministério Público e se defende das acusações
A empresa Jockey Club, que financia veículos e imóveis, emitiu uma nota nesta terça-feira (27/10) se defendendo das acusações protocoladas pelo Ministério Público da Bahia na segunda (26/10). A empresa informou ao Aratu On que não foi notificada pelo MP.
A promotora de Justiça Joseane Suzart solicitou à Justiça que as atividades da empresa sejam suspenas, em decisão limiar. O MP sustenta que a Jockey Club não possui autorização do Banco Central para realizar intermediação ou administração de consórcios. A Jockey rebate, dizendo que é credenciada para trabalhar com atividades de vendas de produtos de consórcio não só na Bahia, mas em todo o Brasil.
Além disso, a empresa disse ainda que as denúncias sobre a divulgação de informações enganosas, descumprimento de prazos contratuais, submeter clientes a cláusulas abusivas e impossibilitar a devolução de valores pagos por produtos não entregues já estão sendo o apuradas pelo Departamento Jurídico da Jockey Club Consórcio, com sede em São Paulo, e que as "devidas providências serão tomadas".
"Destacamos que a Jockey Club Consórcio é uma empresa séria e está à disposição para solucionar os questionamentos e eventuais problemas que ocorreram em Salvador", finaliza o documento.
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