Itamaraty pede que Israel cumpra determinação da Corte Internacional de Justiça
No julgamento, a CJI decidiu a favor do pedido da África do Sul para impor medidas de emergência contra Israel
Após a Corte Internacional de Justiça (CJI) aprovar o pedido da África do Sul de que Israel tome medidas contra os atos de genocídio impostos na guerra contra os militantes do Hamas na Faixa de Gaza, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil pediu que a nação asiática cumpra imediatamente as determinações decididas pelo órgão internacional.
“O governo brasileiro tem a convicção de que as medidas cautelares contribuirão para garantir o cumprimento da Convenção e a proteção dos direitos do povo palestino, bem como o necessário e imediato alívio humanitário, conduzindo à pronta cessação das hostilidades”, destacou o Ministério das Relações Exteriores em nota oficial.
Além do pedido, o governo brasileiro também defendeu uma maior autonomia econômica para a Palestina, além de melhor delimitação das fronteiras, apontando que este seria um caminho para uma melhor convivência entre os dois países com paz e segurança para os dois lados.
“O Brasil reitera a defesa de um Estado palestino economicamente viável convivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital”, diz a nota.
No julgamento, a CJI decidiu a favor do pedido da África do Sul para impor medidas de emergência contra Israel por causa de sua guerra em Gaza, mas não chegou a exigir um cessar-fogo imediato no conflito.
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Além do pedido, o governo brasileiro também defendeu uma maior autonomia econômica para a Palestina, além de melhor delimitação das fronteiras, apontando que este seria um caminho para uma melhor convivência entre os dois países com paz e segurança para os dois lados.
“O Brasil reitera a defesa de um Estado palestino economicamente viável convivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital”, diz a nota.
No julgamento, a CJI decidiu a favor do pedido da África do Sul para impor medidas de emergência contra Israel por causa de sua guerra em Gaza, mas não chegou a exigir um cessar-fogo imediato no conflito.
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