Dezenas de ônibus são incendiados no Rio de Janeiro após morte de miliciano
Matheus da Silva Rezende, o "Teteu" ou "Faustão", morreu nesta segunda em confronto com policiais
X/@sbtrio
Moradores da Zona Oeste do Rio de Janeiro têm vivido momentos de muita tensão nesta segunda-feira (23/10). Dezenas de ônibus foram queimados por criminosos em represália à morte do miliciano Matheus da Silva Rezende, conhecido também como “Teteu” ou “Faustão”.
“Teteu” é sobrinho de outro miliciano conhecido, o Zinho. Matheus morreu na tarde desta segunda, durante uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na região. Segundo o SBT News, ele era o segundo na hierarquia da milícia que atua na Zona Oeste.
Em resposta à morte de “Faustão”, mais de 30 ônibus, veículos do BRT e trens foram incendiados por criminosos e o número segue aumentando. Prefeito do Rio, Eduardo Paes, falou na rede social X (antigo Twitter) sobre a situação que ocorre na cidade.
"Milicianos na Zona Oeste queimam ônibus públicos pagos com dinheiro do povo para protestar contra operação policial. Quem paga é o povo trabalhador", disse.
Segundo o Centro de Operações Rio, há reflexos em pelo menos cinco bairros: Guaratiba, Inhoaíba, Paciência, Cosmos e Santa Cruz. O porta-voz do Rio Ônibus, Paulo Valente, disse que "o crime contra o setor de transportes por ônibus virou rotina no Rio de Janeiro".
"Mais de 20 ônibus que atendem a população carioca foram incendiados por criminosos, evidenciando a inação do Estado diante desses episódios de violência extrema, em que o direito de ir e vir do cidadão é esquecido", afirmou.
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“Teteu” é sobrinho de outro miliciano conhecido, o Zinho. Matheus morreu na tarde desta segunda, durante uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na região. Segundo o SBT News, ele era o segundo na hierarquia da milícia que atua na Zona Oeste.
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"Milicianos na Zona Oeste queimam ônibus públicos pagos com dinheiro do povo para protestar contra operação policial. Quem paga é o povo trabalhador", disse.
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"Mais de 20 ônibus que atendem a população carioca foram incendiados por criminosos, evidenciando a inação do Estado diante desses episódios de violência extrema, em que o direito de ir e vir do cidadão é esquecido", afirmou.
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