Em uma rede social da internet, o perfil de um grupo de incesto fez uma publicação, no dia 1º de fevereiro, que causou revolta e provocou diversos posicionamentos de repúdio: na ocasião, um homem, identificado como João Paulo Reis, divulgou que tem vontade de abusar da filha, de 10 anos.
Perfil “Crimes Reais” expôs o caso
No Twitter, o perfil de notícias “Crimes Reais” publicou a ocorrência, nesta segunda-feira (13/2), mostrando que integrantes do grupo, formado por pessoas adeptas do incesto, se manifestaram aconselhando o homem com informações de como deveria proceder para realizar o seu objetivo, sem considerar a situação que envolve a participação de uma criança em uma relação sexual.
“Sim deve ensinar a ela com a sua esposa, a prática do sexo familiar”, disse um participante. Outro foi mais sórdido: “Vc e sua esposa devem botar ela na cama com vcs e dizer que ela tem que fazer isso com vcs e então preparar ela com uma calcinha bem pequeninha e chupando a esposa e ela também”, publicou.
Reação da deputada Adriana Accorsi
Inconformada com a situação a deputada federal, Adriana Accorsi (PT-GO), em resposta à publicação do “Crimes Reais”, prometeu que o caso será denunciado. Apoiando o posicionamento da parlamentar, algumas pessoas se manifestaram.
“Espero que investiguem todos que estão nesse grupo. A maioria abusa crianças”, diz uma postagem. “Obrigada, e nos mantenha informados sobre, por favor”, cobrou outra. “Espero que chegue nas autoridades o mais rápido possível, imagina quantas crianças estão passando por isso…não dá nem para imaginar chega ser repugnante isso…”, foi postado com preocupação.
Atualmente, o incesto não é considerado crime no Brasil, a menos que envolva menores de 14 anos, quando passa a ser enquadrado como estupro de vulnerável. O Código Civil, por sua vez, apenas proíbe as uniões civis entre parentes próximos por sangue ou afinidade.
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