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Juíza é assassinada a facadas por ex-marido na presença de três filhas menores

Juíza é assassinada a facadas por ex-marido na presença de três filhas menores

Por Da Redação

Juíza é assassinada a facadas por ex-marido na presença de três filhas menoresarquivo pessoal/Facebook

A juíza de 45 anos, Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, foi assassinada a facadas pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronenzi, 52, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na quinta-feira (24/12). As filhas do casal presenciaram a cena. 


O crime, que foi registrado em vídeo que circula nas redes sociais, ocorreu na Rua Raquel de Queiroz logo após o homem deixar as filhas no condomínio de Viviane. Na gravação, que preferimos não publicar, é possível escutar os gritos das crianças, gêmeas de 9 anos, e uma de 12, clamando para que o homem parasse. 


Testemunhas acionaram agentes da Guarda Municipal que estavam na base do 2º subgrupamento e o  engenheiro foi preso em flagrante. A vítima foi encontrada caída e desacordada. O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que a juíza morreu no local. O suspeito foi encaminhado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, onde foi atendido para tratar um corte na mão e após receber alta foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios da capital, que também fica na Barra da Tijuca.


Viviane e Paulo foram casados de 2009 a 2020.  Em setembro, a vítima fez um registro de lesão corporal e ameaça contra o ex-marido, que foi enquadrado na Lei Maria da Penha. Ela chegou a ter escolta policial com direito a dois carros, seis homens armados e com habilidades em artes marciais lhe acompanhando durante 24 horas por dia concedida pelo TJ-RJ, mas pediu para retirar a proteção por solicitação de uma das três filhas. A menina dizia que o pai não “era bandido”.


Em sua carreira pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRM), Arronenzi atuou em decisões importantes na 16ª Vara de Fazenda Pública, como no afastamento de Rubens Teixeira do cargo de presidente da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) em janeiro de 2018, e na proibição, através de uma liminar, de o governo do Rio oferecer mais dinheiro para Concessionária Rio Barra S.A., responsável pelas obras da Linha 4 do metrô do Rio, naquele mesmo mês.


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