Autópsia da polícia do Rio em corpo de miliciano confirma exame do IML da Bahia
Autópsia da polícia do Rio em corpo de miliciano confirma exame do IML da Bahia
A segunda autópsia feita no corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, pela polícia do Rio de Janeiro, confirmou o exame feito pela polícia baiana. O resultado carioca também comprovou dois disparos, um na região entre o pescoço e a clavícula, e o outro no peito. A causa da morte foi atestada como anemia aguda.
As informações são do blog de Lauro Jardim, do jornal O Globo, deste domingo (19/4). O caminho percorrido pelos disparos e as fraturas nas costelas foram atestadas como consequência da passagem das balas, assim como já havia informado o exame baiano.
Uma semana após a morte de Adriano, o senador Flávio Bolsonaro (PSL) chegou a duvidar do resultado do IML baiano, postando um vídeo que seria do miliciano, de costas, em seu Twitter, afirmando que Adriano teria sofrido tortura. "Perícia da Bahia (governo PT) diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões)", escreveu.
Na oportunidade, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que não se tratava do corpo de Adriano.
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