PREJUÍZOS: Ações de vandalismo custam R$ 30 mil por mês em Salvador, diz Prefeitura
PREJUÍZOS: Ações de vandalismo custam R$ 30 mil por mês em Salvador, diz Prefeitura
Cerca de R$ 30 mil são gastos mensalmente pela Prefeitura de Salvador para reparar ações de vandalismo. O dado, divulgado nesta sexta-feira (30/6) pela gestão municipal, foi revelado por conta de novos crimes.
Segundo a gestão, a Praça do Largo do Tanque, que sofre com pichações, e o Plano Inclinado da Liberdade foram alvos na semana passada. O transporte, inclusive, já conta com um mecânico de plantão, contratado principalmente para resolver as frequentes paradas, que levam de 20 a 25 minutos para serem resolvidas.
Segundo o secretário de Manutenção, Marcílio Bastos, os espaços públicos mais vandalizados são o Centro da cidade e a orla marítima. “É um recurso que poderia ser investido em novos espaços, equipamentos e tecnologia. Quase 80% dos delitos se referem a pichações, e ocorre também a quebra, o roubo de equipamentos de saúde das praças. Lixeiras também costumam ser vandalizadas, e tudo isso acarreta em gasto de mão de obra e material”, relata.
O órgão contabiliza, desde o início do ano, mais de 40 equipamentos públicos vandalizados na cidade. Somente o monumento Clériston Andrade, vandalizado por duas vezes, teve um curso de recuperação de R$17 mil e R$12 mil, respectivamente, e o Mercado Modelo, que teve a fachada vandalizada, custou R$13 mil aos cofres públicos.
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