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Documentos comprovam que havia material pornográfico infantil em rancho de Michael Jackson

Documentos comprovam que havia material pornográfico infantil em rancho de Michael Jackson

Por Da Redação

Documentos comprovam que havia material pornográfico infantil em rancho de Michael JacksonReprodução internet

Em matéria publicada pela revista Marie Claire nesta terça-feira (21/6) revela que documentos divulgados por um site de celebridades dos Estados Unidos mostram que o rei do pop, Michael Jackson,  guardava material pornográfico infantil em seu rancho Neverland.


Fotos, livros e vídeos eróticos com adolescentes e crianças foram descobertos em 2003 pela polícia após uma busca no quarto do cantor. Uma prisão preventiva foi pedida à época, mas a justiça negou após Michael comparecer voluntariamente à delegacia.


“Os documentos expuseram Michael como um predador manipulador viciado em sexo e drogas que usou imagens explícitas de sacrifício animal e sexo adulto perverso para fazer as crianças cederem às suas vontades”, teria dito um investigador do caso ao site “Radar Online”.


Havia, segundo documentos oficiais, ao menos sete álbuns com conteúdo pornográfico infantil, sendo que um foi descrito como “fotos de garotos adolescentes do final dos anos 1980”. O relatório diz ainda que o material poderia ser usado para atrair jovens.


“Ele também tinha fotos repugnantes e absolutamente chocantes de tortura de crianças, nudez infantil e adulta, bondage feminina e sadomasoquismo”, disse o investigador.


O caso na época levou alguns homens a processarem Michael por abuso sexual, mas, ao final do julgamento, o cantor assinou acordos milionários para evitar sua condenação.


Após o escândalo, Michael deixou os EUA e se mudou para Bahrein, no Golfo Pérsico. Ele retornou ao país somente para ensaiar seu retornou aos palcos em uma turnê em 2009. Antes da estreia, porém, foi encontrado morto pelos paramédicos em sua casa aos 50 anos de idade.


A causa da morte foi divulgada como intoxicação causada por remédios prescritos por seu médico Conrad Murray, posteriormente condenado a quatro anos de prisão por homocídio culposo em novembro de 2011.


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