‘QVP’: “Geddel será um embaixador da Bahia, dos interesses do estado”, diz irmão e presidente do PMDB
‘QVP’: “Geddel será um embaixador da Bahia, dos interesses do estado”, diz irmão e presidente do PMDB
Na manhã desta segunda-feira (16/5), o apresentador Casemiro Neto recebeu à visita do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB). No bate papo durante o programa QVP, da TV Aratu, o deputado federal e presidente do PMDB em Salvador, falou sobre o novo cenário político do país. Para ele, o governo de Michel Temer (PMDB) está cheio de desafios.
“Num primeiro momento, ele vai se deparar com o desfaio da redução da máquina pública. Na hora que você controla a máquina pública, reduz o seu tamanho gastando corretamente, já é um primeiro passo muito importante. Assim que as primeiras medidas sinalizarem que o país começa a entrar no rumo, haverá a recuperação da credibilidade do país tanto perante a sociedade como internacionalmente. Temer também irá aprimorar o que já estava em curso para trazer melhores resultado. Não é esquecer de tudo que foi feito. É manter o que era de positivo e, por sua vez, melhorar ainda mais”, ressaltou Lúcio, que agora vê o irmão, Geddel Vieira Lima à frente da Secretaria de Governo na Era Temer (PMDB).
Na opinião do parlamentar, os baianos serão mais beneficiados com o governo peemedebista do que foi com os petistas. “Geddel será um embaixador da Bahia, dos interesses do estado, de Salvador, dos municípios, seja quem for que esteja à frente da administração”.
Ao ser questionado sobre uma possível oposição do PT ao novo governo peemedebista, o deputado federal amenizou. “O PT que fazia oposição outrora…era o PT que não tinha vivido o ‘mensalão’, o ‘petrolão’… Um partido, que tinha na base tinha os trabalhadores, não tinha vícios no poder. Mas aí, depois que subiram ao poder, foi isso que se viu. Como vai levantar essa bandeira (oposição) se está envolvido com tudo isso?”, indagou.
O peemedebista ainda falou sobre a saída do agora ex-ministro da Chefia do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner. “O mundo é redondo, não adianta você estar em cima e ser arrogante. Tem que ser humilde. Não tem nenhum sentimento de vingança. É uma roda gigante. Nossa preocupação não é (Jaques) Wagner. Fazer política desse jeito é apequenar. Vamos fazer política para o Brasil”. concluiu.