Professores de Lauro de Freitas permanecem em greve; ato já dura 12 dias
Professores de Lauro de Freitas permanecem em greve; ato já dura 12 dias
Os trabalhadores municipais de Lauro de Freitas continuam em greve por tempo indeterminado. De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (ASPROLF), o principal motivo que levou a categoria à declaração da greve no último dia 18 de maio é o déficit de professores e auxiliares de classe nas unidades de ensino da cidade.
?A situação ficou ainda mais crítica depois que a prefeitura baixou um decreto no dia 6 deste mês, publicado no DOM do dia 7 do mesmo mês, de suspensão da contratação de 600 profissionais, necessários para cobrir esse buraco na rede?, disse o sindicato.
Nesta quinta-feira (28) uma reunião entre governo e o ASPROLF foi firmado o acordo do envio de um ofício do governo para os trabalhadores, elencando os pontos acordados na pauta de negociação que deveria ser lido na assembleia da categoria no mesmo dia. Mas a categoria afirma que o documento foi feito de forma alterada com relação ao que foi discutido e fechado na mesa de negociação.
O déficit de professores na rede vem prejudicando a normalidade das aulas desde o início do ano letivo, em fevereiro, já que alunos ficam sem aulas, principalmente nas sextas-feiras.