Ednaldo Rodrigues dispara contra opositores na CBF: 'Aventureiros, oportunistas e banidos do futebol mundial'
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues e determinou a necessidade um interventor para a entidade
divulgação
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, antes de ser afastado pela Justiça do Rio, fez duras críticas aos opositores.
"Alguns aventureiros, oportunistas, banidos do futebol mundial pela Fifa e procuram articular um golpe, viu que não ataca o nordestino negro, ataca o futebol brasileiro", disse, ainda no campo onde ocorreu a partida do campeão brasileiro Palmeiras, na última quarta-feira (6/12).
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues e determinou a necessidade um interventor para a entidade. O escolhido pelo TJ-RJ é o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz. A votação, na 21a Vara de Direito Privado do TJ-RJ, terminou em unanimidade: três votos a zero . A decisão anulou a validade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que determinava regras eleitorais da confederação.
Os desembargadores Gabriel Zéfiro (relator), Mauro Martins e Mafalda Luchese afirmaram que o Ministério Público não tem competência para interferir nas regras eleitorais de uma entidade privada como a CBF.
"Alguns aventureiros, oportunistas, banidos do futebol mundial pela Fifa e procuram articular um golpe, viu que não ataca o nordestino negro, ataca o futebol brasileiro", disse, ainda no campo onde ocorreu a partida do campeão brasileiro Palmeiras, na última quarta-feira (6/12).
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues e determinou a necessidade um interventor para a entidade. O escolhido pelo TJ-RJ é o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz. A votação, na 21a Vara de Direito Privado do TJ-RJ, terminou em unanimidade: três votos a zero . A decisão anulou a validade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que determinava regras eleitorais da confederação.
Os desembargadores Gabriel Zéfiro (relator), Mauro Martins e Mafalda Luchese afirmaram que o Ministério Público não tem competência para interferir nas regras eleitorais de uma entidade privada como a CBF.