Copa 2023: Em busca do bicampeonato, Japão une nova geração de atletas com lenda do título mundial
Com um dos times mais jovens do torneio, equipe do extremo oriente quer repetir feito de 2011 e acredita no potencial de sua nova geração
Até o dia 20 de julho, Aratu On traz perfis especiais sobre todas as seleções que disputarão a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, sediada nos países da Austrália e Nova Zelândia. Será uma equipe por dia, seguindo o ranking feminino da FIFA em ordem decrescente, com exceção do Brasil que será o último perfil. Confira aqui as publicações anteriores desse especial.
Campeãs do Mundo na categoria profissional, sub-20 e sub-17, o Japão tem nos últimos 13 anos se estabelecido como uma potência do futebol feminino. Além dos três títulos, chegaram a mais quatro finais na soma de todos estes torneios e já são respeitadas e temidas pelas principais seleções do globo. Agora, em um novo Mundial, as Nadeshiko querem voltar a levantar o caneco e trazem uma nova geração aos holofotes do maior torneio da modalidade.
História e afirmação continental
Assim como aconteceu na China, o Japão também apresenta registros históricos de um jogo aos moldes do futebol. Entretanto, enquanto os chineses praticavam Cuju, os japoneses tinham o Kemari, que tem bases parecidas com o esporte do país vizinho. Centenas de anos depois, no final do século XIX, o futebol bretão chega as ilhas nipônicas, sendo praticado em escolas e instituições por mulheres já neste período.
Entretanto, o futebol como estrutura esportiva foi incentivado décadas depois, no final dos anos 70, como parte de um processo de popularização do esporte no país. Vale ressaltar que esta foi a mesma época que o futebol masculino passou por importantes processos de transformação, mesmo existindo como seleção desde tempos anteriores.
Com grande número de atletas e times de futebol feminino, o país enviou um destes clubes para ser a seleção japonesa durante o segundo Campeonato Asiático da modalidade, em 77. Em campo, a equipe perdeu para Taiwan e Indonesia, dando adeus ao torneio. Ausente em 1980, retorna ao torneio de 81 já com uma seleção oficial formada e uma estrutura interna que contava com campeonato nacional e mais clubes atuando em solo nipônico. Na competição, perdeu para Taiwan e Tailândia, vencendo a Indonésia em sua despedida.
A prática e o crescente entrosamento entre equipes dentro do país, fizeram com que o futebol japonês crescesse e começasse a conquistar seu espaço no cenário continental. De fora do asiático de 83, retornam em 85 com um vice-campeonato em que perderam apenas para a China na fase de grupos e na final. Dois anos depois, lideram uma chave com Hong Kong, Indonesia e Nepal, mas perdem nas semifinais para Taiwan e chegam ao terceiro lugar emplacando 9 a 0 em novo confronto com Hong Kong. O resultado da vaga para a primeira Copa do Mundo da FIFA, em 1991.
O ano de 1989 também foi o de estabelecimento da L League, a Liga de Futebol Feminino do Japão. Mesmo de carater amador, demonstrava uma maior organização no esporte e isto se refletia em campo. Em 1991, a estreia em copas não foi das melhores: perdeu para o Brasil por 1 a 0, foi goleada pela Suécia por 8 a 0 e teve nova derrota sobre as norte-americans por 3 a 0.
Depois de um novo terceiro lugar no Asiático de 93, as Nadeshiko conseguiram retornar a decisão do torneio continental em 95, derrotadas mais uma vez pela potência chinesa. Com vaga na Copa de 95 graças aos resultados dos Jogos Asiáticos de 94, em que levou a prata, o Japão foi melhor que na edição anterior: perdeu para Alemanha e Suécia na fase de grupos, mas derrotou o Brasil e se garantiu nas quartas, eliminadas pelos EUA.
Participando da primeira edição do futebol feminino nos Jogos Olímpicos, a equipe nipônica seguia uma sina de coadjuvante em torneios intercontinentais. Foram novamente três derrotas em três jogos (Alemanha, Noruega e Brasil), o que demonstrava que muito precisava ser feito em termos de competitividade. Entretanto, a participação em tantos eventos de primeira grandeza se refletiam internamente, aumentando o interesse da população e a prática do esporte.
Declínio e estagnação
A Copa da Ásia de 97 reproduziu a mesma campanha das últimas edições, com uma boa primeira fase e derrota nas semifinais, que sempre eram sobre China ou Coreia do Norte. O terceiro lugar daquele ano garantiu a equipe novamente em um Mundial, realizado em 1999, em que foi eliminado na primeira fase após empatar com o Canadá e sofrer goleadas de Rússia e Noruega. No Asiático daquele ano, amargaram um quarto lugar ao perder de Taiwan e Coreia do Norte no mata-mata.
Sem conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2000 e perdendo a final continental para as norte-corenas em 2001, o cenário interno do futebol nipônico também passou a esfriar e muitas equipes deixaram de atuar na principal liga. Com isso, a federação japonesa reestruturou a seleção nacional e trouxe o treinador Eiji Ueda para gerir a equipe.
Mesmo assim, a situação seguiu complicada com as Nadeshiko caindo para a Coreia do Sul na decisão de quarto lugar so Asiático de 2003 e se classificando a Copa em uma repescagem contra o México. Lá, golearam a Argentina por 6 a 0, mas caíram contra alemães e canadenses e voltaram para casa. Nos Jogos de 2004, venceram a Suécia, perderam para a Nigéria e foram eliminas nas quartas contra os EUA.
Em 2007, tudo se repetiu com outro quarto lugar continental e um Mundial de 2008 com triunfo sobre as Argentinas, mas derrotas para Inglaterra e Alemanha. Depois de mais um terceiro lugar na Copa Asiática daquele ano, os Jogos de Pequim foram marcantes por uma campanha histórica que quase conquistou uma medalha. Na primeira fase, empatou com Nova Zelândia, perdeu para os EUA na rodada seguinte e venceu a Noruega na sequência. Chegou as quartas de final e eliminou a China, sua maior rival continental, para cair nas semifinais novamente contra as norte-americanas. No bronze, novo tropeço para as alemães.
Os Anos Dourados
A década de 2010 chegou com uma grande surpresa para os apreciadores do futebol japonês. O vice-campeonato do sub-17 no Mundial da categoria demonstrava que existia uma evolução na estrutura da nação em relação a modalidade. A derrota nas semis da Copa Asiática não evitou a alegria pela conquista do terceiro lugar sobre uma China que parecia estagnada e perdida em relação as suas versões anteriores.
Em 2011, o maior momento que o futebol feminino japonês já alcançou: Na primeira fase, passaram por Nova Zelândia e México, perdendo para a Inglaterra. Tudo parecia comum, mas o mata-mata produziu triunfos marcantes sobre Alemanha e Suécia, fazendo o país chegar em uma inédita e inacreditável final. No confronto, empate em 2 a 2 com os Estados Unidos e vitória na disputa de penalidades. Primeira Copa do Mundo por uma nação asiática, primeiro título mundial do Japão.
O mundo não só assistiu uma conquista inédita, como também a crescente evolução do futebol japonês entre as mulheres. Um ano depois, nos Jogos de Londres, a equipe demonstrou que não existia zebra na conquista do mundial e voltou a decidir um título contra as norte-americanas: Depois de passarem por Canadá e empatarem com Suécia e África do Sul, eliminaram o Brasil nas quartas, a França na semi e ficaram na prata ao perderam para os EUA na decisão. No Mundial do Sub-20 de 2012, outro marco importante ao ficar na terceira posição.
Desde então, um país sem conquistas passou a acumular títulos ou posições de destaque, sendo temido pelas adversárias. Em 2014 chegaram ao seu primero troféu continental e também a conquista marcante do Mundial sub-17. Em 2015, uma nova Copa do Mundo foi marcada por uma sequência de seis triunfos seguidos pelas japonesas. Derrotaram Suiça, Camarões, Equador, Holanda, Austrália e Inglaterra, parando apenas na decisão quando foram goleadas por 5 a 2 pelos Estados Unidos em uma revanche histórica.
Apesar do tropeço da Copa 2015 e da não-classificação para os Jogos de 2016, a década ainda rendeu as Nadeshiko outro vice-campeonato no Mundial Sub-17 de 2016, um terceiro lugar no Sub-20 do mesmo ano e títulos na Copa Asiática e o Sub-20 de 2018. Em 2019 foram para a Copa como uma das favoritas, mas fizeram uma campanha iniciada com empate com a Argentina, vitória sobre a Escócia e derrotas para Inglaterra e Holanda.
Nova Década, novos desafios
Após a campanha de 2019, agora considerada irregular pelos próprios japoneses, os torneios posteriores também não apresentaram boas atuações das Nadeshiko. Nos Jogos Olímpicos, dentro de casa, empatou com o Canadá, perdeu para o Reino Unido e venceu apenas o Chile antes de ser eliminada pela Suécia. Dois anos depois, na Copa da Ásia de 2022, voltou a cair em uma semifinal pela China, campeã desta edição.
Para a Copa de 2023, o treinador Futoshi Ikeda - campeão com o Sub-20 em 2018 - leva a campo uma geração jovem, muitas campeãs sub-20 com o treinador - que se destaca pelo jogo em equipe e pela velocidade. Dentro deste elenc0, um dos destaques é a experiente capitã Saki Kumagai, última remanescente do título mundial e com extremo conhecimento da Copa do Mundo e sua dificuldade. Além dela, se destacam neste time a jovem atleta Rico Ueki, a armadora Yui Hasegawa, a meio-campista Hina Sugita e a atacante Jun Endo.
O Japão estreia contra a Zâmbia no dia 22/7 em Hamilton, vai para a segunda rodada enfrentar a Costa Rica no dia 26 em Dunedin e chega ao terceiro jogo no dia 31, em Wellington, contra a Espanha.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
Campeãs do Mundo na categoria profissional, sub-20 e sub-17, o Japão tem nos últimos 13 anos se estabelecido como uma potência do futebol feminino. Além dos três títulos, chegaram a mais quatro finais na soma de todos estes torneios e já são respeitadas e temidas pelas principais seleções do globo. Agora, em um novo Mundial, as Nadeshiko querem voltar a levantar o caneco e trazem uma nova geração aos holofotes do maior torneio da modalidade.
História e afirmação continental
Assim como aconteceu na China, o Japão também apresenta registros históricos de um jogo aos moldes do futebol. Entretanto, enquanto os chineses praticavam Cuju, os japoneses tinham o Kemari, que tem bases parecidas com o esporte do país vizinho. Centenas de anos depois, no final do século XIX, o futebol bretão chega as ilhas nipônicas, sendo praticado em escolas e instituições por mulheres já neste período.
Entretanto, o futebol como estrutura esportiva foi incentivado décadas depois, no final dos anos 70, como parte de um processo de popularização do esporte no país. Vale ressaltar que esta foi a mesma época que o futebol masculino passou por importantes processos de transformação, mesmo existindo como seleção desde tempos anteriores.
Com grande número de atletas e times de futebol feminino, o país enviou um destes clubes para ser a seleção japonesa durante o segundo Campeonato Asiático da modalidade, em 77. Em campo, a equipe perdeu para Taiwan e Indonesia, dando adeus ao torneio. Ausente em 1980, retorna ao torneio de 81 já com uma seleção oficial formada e uma estrutura interna que contava com campeonato nacional e mais clubes atuando em solo nipônico. Na competição, perdeu para Taiwan e Tailândia, vencendo a Indonésia em sua despedida.
A prática e o crescente entrosamento entre equipes dentro do país, fizeram com que o futebol japonês crescesse e começasse a conquistar seu espaço no cenário continental. De fora do asiático de 83, retornam em 85 com um vice-campeonato em que perderam apenas para a China na fase de grupos e na final. Dois anos depois, lideram uma chave com Hong Kong, Indonesia e Nepal, mas perdem nas semifinais para Taiwan e chegam ao terceiro lugar emplacando 9 a 0 em novo confronto com Hong Kong. O resultado da vaga para a primeira Copa do Mundo da FIFA, em 1991.
O ano de 1989 também foi o de estabelecimento da L League, a Liga de Futebol Feminino do Japão. Mesmo de carater amador, demonstrava uma maior organização no esporte e isto se refletia em campo. Em 1991, a estreia em copas não foi das melhores: perdeu para o Brasil por 1 a 0, foi goleada pela Suécia por 8 a 0 e teve nova derrota sobre as norte-americans por 3 a 0.
Depois de um novo terceiro lugar no Asiático de 93, as Nadeshiko conseguiram retornar a decisão do torneio continental em 95, derrotadas mais uma vez pela potência chinesa. Com vaga na Copa de 95 graças aos resultados dos Jogos Asiáticos de 94, em que levou a prata, o Japão foi melhor que na edição anterior: perdeu para Alemanha e Suécia na fase de grupos, mas derrotou o Brasil e se garantiu nas quartas, eliminadas pelos EUA.
Participando da primeira edição do futebol feminino nos Jogos Olímpicos, a equipe nipônica seguia uma sina de coadjuvante em torneios intercontinentais. Foram novamente três derrotas em três jogos (Alemanha, Noruega e Brasil), o que demonstrava que muito precisava ser feito em termos de competitividade. Entretanto, a participação em tantos eventos de primeira grandeza se refletiam internamente, aumentando o interesse da população e a prática do esporte.
Declínio e estagnação
A Copa da Ásia de 97 reproduziu a mesma campanha das últimas edições, com uma boa primeira fase e derrota nas semifinais, que sempre eram sobre China ou Coreia do Norte. O terceiro lugar daquele ano garantiu a equipe novamente em um Mundial, realizado em 1999, em que foi eliminado na primeira fase após empatar com o Canadá e sofrer goleadas de Rússia e Noruega. No Asiático daquele ano, amargaram um quarto lugar ao perder de Taiwan e Coreia do Norte no mata-mata.
Sem conseguir vaga para os Jogos Olímpicos de 2000 e perdendo a final continental para as norte-corenas em 2001, o cenário interno do futebol nipônico também passou a esfriar e muitas equipes deixaram de atuar na principal liga. Com isso, a federação japonesa reestruturou a seleção nacional e trouxe o treinador Eiji Ueda para gerir a equipe.
Mesmo assim, a situação seguiu complicada com as Nadeshiko caindo para a Coreia do Sul na decisão de quarto lugar so Asiático de 2003 e se classificando a Copa em uma repescagem contra o México. Lá, golearam a Argentina por 6 a 0, mas caíram contra alemães e canadenses e voltaram para casa. Nos Jogos de 2004, venceram a Suécia, perderam para a Nigéria e foram eliminas nas quartas contra os EUA.
Em 2007, tudo se repetiu com outro quarto lugar continental e um Mundial de 2008 com triunfo sobre as Argentinas, mas derrotas para Inglaterra e Alemanha. Depois de mais um terceiro lugar na Copa Asiática daquele ano, os Jogos de Pequim foram marcantes por uma campanha histórica que quase conquistou uma medalha. Na primeira fase, empatou com Nova Zelândia, perdeu para os EUA na rodada seguinte e venceu a Noruega na sequência. Chegou as quartas de final e eliminou a China, sua maior rival continental, para cair nas semifinais novamente contra as norte-americanas. No bronze, novo tropeço para as alemães.
Os Anos Dourados
A década de 2010 chegou com uma grande surpresa para os apreciadores do futebol japonês. O vice-campeonato do sub-17 no Mundial da categoria demonstrava que existia uma evolução na estrutura da nação em relação a modalidade. A derrota nas semis da Copa Asiática não evitou a alegria pela conquista do terceiro lugar sobre uma China que parecia estagnada e perdida em relação as suas versões anteriores.
Em 2011, o maior momento que o futebol feminino japonês já alcançou: Na primeira fase, passaram por Nova Zelândia e México, perdendo para a Inglaterra. Tudo parecia comum, mas o mata-mata produziu triunfos marcantes sobre Alemanha e Suécia, fazendo o país chegar em uma inédita e inacreditável final. No confronto, empate em 2 a 2 com os Estados Unidos e vitória na disputa de penalidades. Primeira Copa do Mundo por uma nação asiática, primeiro título mundial do Japão.
O mundo não só assistiu uma conquista inédita, como também a crescente evolução do futebol japonês entre as mulheres. Um ano depois, nos Jogos de Londres, a equipe demonstrou que não existia zebra na conquista do mundial e voltou a decidir um título contra as norte-americanas: Depois de passarem por Canadá e empatarem com Suécia e África do Sul, eliminaram o Brasil nas quartas, a França na semi e ficaram na prata ao perderam para os EUA na decisão. No Mundial do Sub-20 de 2012, outro marco importante ao ficar na terceira posição.
Desde então, um país sem conquistas passou a acumular títulos ou posições de destaque, sendo temido pelas adversárias. Em 2014 chegaram ao seu primero troféu continental e também a conquista marcante do Mundial sub-17. Em 2015, uma nova Copa do Mundo foi marcada por uma sequência de seis triunfos seguidos pelas japonesas. Derrotaram Suiça, Camarões, Equador, Holanda, Austrália e Inglaterra, parando apenas na decisão quando foram goleadas por 5 a 2 pelos Estados Unidos em uma revanche histórica.
Apesar do tropeço da Copa 2015 e da não-classificação para os Jogos de 2016, a década ainda rendeu as Nadeshiko outro vice-campeonato no Mundial Sub-17 de 2016, um terceiro lugar no Sub-20 do mesmo ano e títulos na Copa Asiática e o Sub-20 de 2018. Em 2019 foram para a Copa como uma das favoritas, mas fizeram uma campanha iniciada com empate com a Argentina, vitória sobre a Escócia e derrotas para Inglaterra e Holanda.
Nova Década, novos desafios
Após a campanha de 2019, agora considerada irregular pelos próprios japoneses, os torneios posteriores também não apresentaram boas atuações das Nadeshiko. Nos Jogos Olímpicos, dentro de casa, empatou com o Canadá, perdeu para o Reino Unido e venceu apenas o Chile antes de ser eliminada pela Suécia. Dois anos depois, na Copa da Ásia de 2022, voltou a cair em uma semifinal pela China, campeã desta edição.
Para a Copa de 2023, o treinador Futoshi Ikeda - campeão com o Sub-20 em 2018 - leva a campo uma geração jovem, muitas campeãs sub-20 com o treinador - que se destaca pelo jogo em equipe e pela velocidade. Dentro deste elenc0, um dos destaques é a experiente capitã Saki Kumagai, última remanescente do título mundial e com extremo conhecimento da Copa do Mundo e sua dificuldade. Além dela, se destacam neste time a jovem atleta Rico Ueki, a armadora Yui Hasegawa, a meio-campista Hina Sugita e a atacante Jun Endo.
O Japão estreia contra a Zâmbia no dia 22/7 em Hamilton, vai para a segunda rodada enfrentar a Costa Rica no dia 26 em Dunedin e chega ao terceiro jogo no dia 31, em Wellington, contra a Espanha.
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