Sexta-feira 13: entenda porque a data está relacionada a superstições
Algumas tradições associam o número 13 e a sexta-feira ao azar ou à sorte, fazendo com que as pessoas criem uma certa mística em torno da data
Reprodução/ pexels
Hoje é sexta-feira, 13. Essa data te lembra alguma coisa? Algumas tradições associam o número 13 e a sexta-feira ao azar ou à sorte, fazendo com que as pessoas criem uma certa mística em torno da data. Há até mesmo um nome específico para aqueles com fobia ao número 13: triscaidecafobia. Mas por que acreditamos em superstições?
Vistas como atitudes irracionais e sem base em fatos concretos, superstições permeiam o comportamento humano, mesmo entre aqueles que se declaram céticos ou ateus. De acordo com o historiador religioso da Universidade de Miami David Kling, experimentos de laboratório mostram que até mesmo ateus autodeclarados podem demonstrar pensamentos supersticiosos.
Para Kling, essas crenças supersticiosas vêm como uma forma de administrar a recompensa e a punição sobrenaturais e, embora aparentemente absurdas, são tentativas de exercer algum controle sobre eventos imprevisíveis.
Gato preto
Figura icônica do misticismo ligado à data, o gato preto representa um sinal de má sorte e essa ideia remete à Idade Média, quando diversas mulheres eram perseguidas por não se encaixarem nos padrões da sociedade e, por isso, consideradas bruxas.
Quando as superstições surgem?
Pesquisas indicam que as superstições tendem a emergir em situações de alto risco, incerteza, falta de controle e estresse. Nessas condições, a expectativa de consequências sobrenaturais se torna um elemento-chave.
Segundo a professora Catherine Newell, que também é professora de estudos religiosos da Universidade de Miami, o conceito de “falseabilidade”, trazido à tona pelo filósofo Karl Popper, é um ponto de colisão entre ciência e superstição.
Mesmo conscientes de que suas práticas supersticiosas não têm fundamento científico, muitas pessoas continuam a segui-las. Um exemplo curioso é o do físico ganhador do Nobel Niels Bohr, que, ao ser questionado sobre uma ferradura pendurada em sua casa, respondeu com ironia.
*Com informações do Futurity
LEIA MAIS: Após ônibus ser incendiado na Av. Gal Costa, PM reforça segurança na região
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Vistas como atitudes irracionais e sem base em fatos concretos, superstições permeiam o comportamento humano, mesmo entre aqueles que se declaram céticos ou ateus. De acordo com o historiador religioso da Universidade de Miami David Kling, experimentos de laboratório mostram que até mesmo ateus autodeclarados podem demonstrar pensamentos supersticiosos.
Para Kling, essas crenças supersticiosas vêm como uma forma de administrar a recompensa e a punição sobrenaturais e, embora aparentemente absurdas, são tentativas de exercer algum controle sobre eventos imprevisíveis.
Gato preto
Figura icônica do misticismo ligado à data, o gato preto representa um sinal de má sorte e essa ideia remete à Idade Média, quando diversas mulheres eram perseguidas por não se encaixarem nos padrões da sociedade e, por isso, consideradas bruxas.
Quando as superstições surgem?
Pesquisas indicam que as superstições tendem a emergir em situações de alto risco, incerteza, falta de controle e estresse. Nessas condições, a expectativa de consequências sobrenaturais se torna um elemento-chave.
Segundo a professora Catherine Newell, que também é professora de estudos religiosos da Universidade de Miami, o conceito de “falseabilidade”, trazido à tona pelo filósofo Karl Popper, é um ponto de colisão entre ciência e superstição.
Mesmo conscientes de que suas práticas supersticiosas não têm fundamento científico, muitas pessoas continuam a segui-las. Um exemplo curioso é o do físico ganhador do Nobel Niels Bohr, que, ao ser questionado sobre uma ferradura pendurada em sua casa, respondeu com ironia.
"Disseram-me que a ferradura traz sorte, quer eu acredite ou não", disse o físico.
*Com informações do Futurity
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