YEMANJÁ É ‘BLACK’: Afirmação da cultura de matriz africana ganha espaço na Lavagem do Rio Vermelho
YEMANJÁ É ‘BLACK’: Afirmação da cultura de matriz africana ganha espaço na Lavagem do Rio Vermelho
A tradicional Festa de Yemanjá, no bairro do Rio Vermelho, possui um espaço de afirmação da cultura de matriz africana e da consciência negra que marcam a identidade da Bahia. Pelo sexto ano consecutivo, vai rolar no dia 02 de fevereiro, a festa Yemanjá é Black, que por meio da música, da moda, das artes visuais e da gastronomia, reafirma o legado negro nesta importante festa popular da Bahia.
A partir das 13h, no Santa Maria Bar e Restaurante, no Largo de Santana (Largo a Dinha), no Rio Vermelho, shows de Dão e a Caravana Black e de Denise Correia e a Banda Na Veia da Nêga, agitam a Yemanjá é Black.
Leia mais: A ONDA FEMINEJO: Como as mulheres dominaram um dos redutos de música mais machistas do país
Realizada pelo ator do Bando de Teatro Olodum Jorge Whashington e pela estilista Madá, criadora da Negrif?, o acesso a festa é garantida pela camisa adquirida na loja da Negrif (Edifício Bariloche, Rua Carlos Gomes ? Dois de Julho, nº616). O ingresso custa R$ 90 (individual) e R$ 160 (casadinha) e inclui a feijoada.
Além dos shows, o evento irá contar com as participações da cantora norte-americana Michaela Harrison e intervenção da atriz e diretora Luciana Souza? a Joana de Ó Paí Ó. Tudo isso com a melhor vista da festa no Rio Vermelho, as imagens das janelas amplas do Santa Maria Bar e Restaurante de onde é possível acompanhar de forma confortável, a movimentação da Colônia de Pescadores Z-1, de onde sai o presente principal para a Rainha do Mar.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos na página facebook.com/aratuonline e também pelo youtube.com/televisaoaratu.