A folia acabou! Foram sete dias oficiais de Carnaval em Salvador. Se contarmos com as pré-estreias e outros ?reggaes?, passaram-se mais de dez dias de muita música, tendências e diversões para ninguém botar defeito…Será? Talvez, porque nem tudo é perfeito!
Algumas coisas agradaram foliões e organizadores da festa. Outras, nem tanto. O Aratu Online esteve de olho nos circuitos da folia e levantou alguns desses aspectos. Confira, abaixo, cinco coisas que não deram certo e cinco que funcionaram neste Carnaval:
O que não deu certo:
1. A cerveja que patrocinou a festa era pra ser exclusiva, mas nas ruas a procura foi diferente.
Foto: Dinaldo dos Santos
2. A volta para casa pra quem depende de ônibus continua sendo uma maratona: o ponto é longe e o buzu demora muito.
Foto: César Irará
3. O certo seria usar os sanitários, mas o aperto ou falta de compostura não permitiu que alguns foliões conseguissem chegar até os equipamentos públicos.
Foto: César Irará
4. Mais uma vez, quem deixou para a última hora, teve que comprar o abadá no câmbio negro e pagar pelo ágio.
Foto: Dinaldo dos Santos
5. Mesmo com a proibição da Prefeitura, o ‘capeta’ esteve presente na festa, ainda que por curta duração como indicava a placa de sinalização.
Foto: Dinaldo dos Santos
O que deu certo:
1. Na quinta-feira, as participações de Ivete Sangalo e Bell Marques desfilando sem cordas agradou o folião pipoca, no Campo Grande.
Foto: Nestor Carrera
2. Quem investiu nos óculos espelhados ou nas sandálias estilo gladiador, esteve dentro da tendência da moda ditada na festa.
Foto: César Irará
3. Os mototaxistas quase ficaram fora da festa, mas acabaram garantindo o acesso mais rápido dos foliões nos circuitos.
Foto: César Irará
4. Nem as mulheres escaparam dos ‘baculejos’ da PM, mas pela segurança da festa, ninguém reprovou a medida.
Foto: Dinaldo dos Santos
5. Na hora que bateu o rango, a Vila Gastronômica resolveu o problema da fome da galera.
Reprodução / Diga Salvador