Para delírio dos fãs, música eletrônica transforma circuito Dodô numa ‘boate a céu aberto’
Para delírio dos fãs, música eletrônica transforma circuito Dodô numa ‘boate a céu aberto’
Nem só de axé, pagode e samba vive o Carnaval de Salvador. A festa por aqui é plural tanto quanto a cultura da cidade. Dá para meter dança com os beats da música eletrônica da mesma forma que dá para descer até o chão com as batucadas da quebradeira. E para quem é fã de produções eletrônicas não há do que reclamar.
A marca Sollares, reconhecida pelas festas de música eletrônica em cenários paradisíacos, trouxe um trio para folia 2019. Nesta terça-feira e último dia da folia, os Dj’s Fisher (Austrália) e Chemical Surf agitam o circuito Dodô (Barra-Ondina). De quebra, levaram os turistas paulistas Rafael Pádua e Marina Pícolo ao êxtase.
VÍDEO:
“É um pouco esquisito curtir música eletrônica no Carnaval… todos meus amigos falam. Mas Salvador é uma cidade eclética, aceita todos os ritmos musicais, sem nenhum tipo de preconceito. Agente que curtir um pouco de eletrônica para matar a saudade de São Paulo “, revelou o engenheiro.
Já sua parceira de folia mantém o discurso. “O pessoal diz que não tem muito haver, mas Carnaval não tem disso não, né?”, brinca Marina. O certo é que a música eletrônica deu um tom ‘diferente’ ao circuito Dodô (Barra/ Ondina)… transformou o local numa verdadeira boate a céu aberto.
“Nunca tive oportunidade de ir a uma boate ou sequer a uma festa eletrônica, hoje, porém, será diferente. Sou cordeiro justamente de um bloco de música eletrônica, quer coisa melhor? Já trabalhei na corda de Bell (Marques), de Léo Santana, Ivete (Sangalo)… praticamente, todos os ritmos. Só faltava o eletrônico”, sorridente contou José Pedro, 45 anos, e há 10 anos na labuta no trio elétrico.
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