Cultura

Casa de shows é pichada com a palavra ‘estuprador’ na véspera de show do ex-vocalista da New Hit

Casa de shows é pichada com a palavra ‘estuprador’ na véspera de show do ex-vocalista da New Hit

Por Da Redação

Casa de shows é pichada com a palavra ‘estuprador’ na véspera de show do ex-vocalista da New HitReprodução Instagram

O ex-vocalista da banda New Hit, Dudu Martins, está de volta aos palcos no comando da banda Pagodão. Nesta quinta-feira (02), o rapaz comandará uma participação de seu grupo na gravação do novo CD da banda Guettho é Guettho na casa de shows The Hall, na Pituba.


O show da banda com Dudu, porém, tem deixado muitas pessoas indignadas, já que o vocalista ainda não foi julgado pela acusação de participação em um estupro coletivo ocorrido na cidade de Ruy Barbosa, localizada a 321 km de Salvador. Hoje, as paredes da The Hall amanheceram pichadas com a palavra ‘estuprador’ e o nome do cantor.


Dudu 1

Foto: Reprodução Bahia Notícias


Dudu 2

Foto: Reprodução Bahia Notícias 


Em contato com o Aratu Online, a assessoria da The Hall informou que não se pronunciará sobre o assunto. Esclareceu ainda que a casa tem uma parceria antiga com a banda Pagodão, que se mantém desde a época que antigo vocalista, Biel Rios, estava à frente dos vocais. Após a sua saída, a decisão de chamar Dudu de volta foi dos empresários do grupo e não tem relação com a administração da casa. Por fim, esclareceu que toda a programação do show está mantida.


Relembre o caso:


No dia 26 de agosto de 2012, nove integrantes da banda de pagode New Hit foram presos sob suspeita de estupro contra duas adolescentes de 16 anos na cidade. O crime, conforme relatos das duas jovens envolvidas, foi cometido no ônibus da banda, quando elas foram pedir autógrafos e tirar fotos com os músicos.


O ex-soldado da Polícia Militar Carlos Frederico Santos, segurança do grupo na ocasião e acusado de acobertar os fatos, foi expulso da corporação em 26 de novembro de 2013. Sem data para o veredito, os acusados aguardavam a sentença em liberdade. O pedido de prisão preventiva impetrado pelo Ministério Público, em dezembro de 2012, foi negado pela juíza Márcia Simões.


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