Negócios

O ativismo também é torcer pela vitória

Colunista On: Paulo CavalcantiVice-presidente na Associação Comercial da Bahia
O ativismo também é torcer pela vitória


Vamos fazer uma reflexão? Vamos trazer o espírito de equipe para entendermos melhor como pensa um ativista da função social da empresa.


O futebol faz parte da cultura da sociedade brasileira. Para além do esporte, alcançou também protagonismo em muitos momentos e influenciou mudanças políticas, econômicas e sociais. Seja em uma final de copa do mundo ou naquele baba de fim de semana, sua prática requer estratégias e atuação em conjunto para se alcançar as metas, a vitória, o gol.


Isso vale também quando analisamos a função social da empresa. Para cumprir seu papel e gerar bem estar para a população de modo geral, esta engrenagem precisa se movimentar em conjunto, com pessoas físicas e pessoas jurídicas caminhando juntas e alinhadas para alcançar os melhores resultados.


Em uma partida de futebol, do goleiro ao centroavante, passando pela comissão técnica, dirigentes e auxiliares, cada um precisa ter plena consciência de sua função para que o time atue em alto nível. Além disso, todos precisam ser estimulados. Sentir orgulho de sua função é o caminho para dar o melhor de si.


E na sua empresa, como se dá esse comportamento, como é a cultura empresarial? Há conversas entre todos os setores e pessoas? Sentam para traçar um planejamento coletivo?


Para ganhar um jogo, marcar um gol, um time de futebol, seja profissional ou do seu bairro, precisa de planejamento para estar alinhado. Isso não é diferente em uma empresa.


Chefe, patrão, líder, coordenador, não importa o nome que você use. É preciso sentar com a equipe e planejar, sempre. Definir o objetivo do negócio e o que fazer para chegar ao resultado planejado. Isso passa por definir o papel de cada um e fazer com que todos se sintam úteis, pertencentes e sintonizados às necessidades da empresa.


Vivemos em um ambiente de competição onde vencer é importante. Principalmente neste momento difícil criado pela pandemia, temos que contar uns com os outros, nesta soma de competências, talentos e visões para atingirmos os nossos objetivos, as nossas metas.


O sentimento de um ativista da função social da empresa vai além de se sentir responsável pelo sucesso do empreendimento. É também ter a consciência da sua função de quanto somos úteis para o sucesso dos negócios.


Conversar, observar e definir a posição em que cada um pode render melhor e contribuir para os melhores resultados.

É se sentir parte, é torcer juntos pela vitória!


*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.


Importante: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Aratu On.

Paulo Cavalcanti

Paulo Cavalcanti

Ativista da função social da empresa, vice-presidente da Associação Comercial da Bahia, empreendedor e advogado.

Instagram: @paulosergiocavalcanti

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