"Uma coisa de louco", diz cantor que foi testemunha da execução de subtenente dentro de bar
O crime aconteceu por volta das 21h20, dentro de um bar localizado na região da Estrada Velha do Aeroporto
O cantor Neto Calazans, que fazia um show ao vivo no bar onde o subtenente da reserva da Polícia Militar Isídio Monteiro Bulhões Júnior foi executado, deu detalhes sobre o clima dentro do estabelecimento pouco antes do crime acontecer. O caso foi registrado na noite de domingo (29/8), no bairro de Jardim Nova Esperança, em Salvador.
“Eu toco, eu canto rodando o bar e brincando com as pessoas. Foi muito perto de mim. Quando eu estava passando, vi uma pequena confusão, chamei a segurança e já estava quase tudo controlado. Quando pensei que estava normalizado, veio o disparo. Me joguei. Foi uma coisa de louco", contou ao programa Cidade Aratu, da TV Aratu.
Calazans ainda afirmou que as pessoas envolvidas na discussão estavam bastante exaltadas antes dos disparos e que mesmo após parar o show, alguns clientes do estabelecimento não perceberam o crime. “Quando aconteceu isso, a festa acabou sem muitas pessoas saberem o que estava acontecendo", relembrou.
Isídio chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital São Rafael, onde não resistiu aos ferimentos. A suspeita é que o atirador seja um policial civil, ainda não identificado. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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